Como foi 2022. Como será 2023?

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Mercado global em 2022: Uma retrospectiva”

“Este 2022 pode ser bem resumido em: Economia americana desacelerando, inflação alta atingindo máximas em 40 anos e superando – em muito – a meta de 2% do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), que teve uma reação forte ao tentar controlar esta alta nos preços elevando abruptamente as taxas de juros somado a um forte aperto monetário”.

Qual foi o melhor investimento do ano?

Em 2022, quem venceu foi a aversão ao risco – segundo diversas medidas.

Traduzindo em números: o título Tesouro Selic, diretamente atrelado à taxa básica de juros brasileira, rendeu 12,39% no ano, assim como o CDB – Certificado de Depósito Bancário).

As vencedoras do Ibovespa…

O índice chegou a bater os 121 mil pontos mas vai terminar o ano na casa dos 110 mil, uma alta de 5,8%. Algumas ações, porém, se destacaram entregando retornos consideráveis.

… e quais precisam melhorar

Algumas empresas que ficaram entre as piores da bolsa terão trabalho extra para reinventar e executar estratégias. Entre as empresas que puxaram as quedas estão papéis que já estiveram entre os preferidos.

De seguradoras, a gigantes do varejo, da saúde e de outros setores, nomes conhecidos como Americanas e CVC estão entre as piores quedas.

Com juros altos em todo o mundo, renda fixa deverá brilhar

“O aumento dos juros em todo o mundo, com uma ameaça de recessão rondando, levou ao abandono da Bolsa de Valores, das startups e das criptomoedas para buscar refúgio na renda fixa. Não há sinais de que a tendência vá mudar em 2023, então esse é o cenário que o investidor precisa considerar ao planejar as suas aplicações no ano que está prestes a começar.”

Criptomoedas: o mercado deve melhorar em 2023?

Parece que os investidores milionários de bitcoin perderam uma boa parte do seu patrimônio neste ano. De acordo com dados da empresa de análise Glassnode, hoje existem 23 mil carteiras com um saldo de bitcoins no valor de 1 milhão de dólares ou mais.

Acontece que esse número caiu cerca de 80% em um ano. Para se ter uma ideia, no dia 8 de novembro de 2021, quando a moeda se aproximou do seu recorde histórico de preço, de 69 mil dólares, o número de carteiras de bitcoin “milionárias” chegou a 112 mil.

A queda dessas carteiras é fruto de um cenário desfavorável, com o bitcoin sofrendo perdas em 2022 em um “inverno cripto”. Será que já atingimos as temperaturas mais baixas? 

Para falar sobre esse cenário, Isabella Carvalho, repórter da Inteligência Financeira, entrevistou Rony Szuster, especialista em criptoativos da área de Research do Mercado Bitcoin. 

A Binance tem sido o assunto da vez. Isso porque entre 6 e 13 de dezembro, cerca de 3,6 bilhões de dólares em stablecoins foram retirados da maior exchange do mundo.

Isso levantou suspeitas sobre o balanço da empresa e dos riscos dela se tornar o próximo fracasso do mercado de cripto. O Felipe disse o seguinte: Se a Binance quebrar, o mercado cripto demorará uns 10 anos pra voltar ao normal. E olhe lá.

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